domingo, 20 de dezembro de 2009

'(...)hoje o meu nome é sonho e serei tudo o que quero ser.'

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Amor, eu gosto de ti, tantas vezes que repito, tanto que gostava de te fazer entender, de te fazer entender este tanto que sinto e que em mim não cabe. Gostava que sentisses o que eu sinto, para saberes o que é, o que as palavras não traduzem e o abraço não alcança, a parte que o meu físico não expressa. Este aperto, que asfixia mas sabe bem, tão imenso, que enche o meu peito, tão teu, e que eu sinto. Este tu que guardo em mim, e que por vezes me faz transformar e ser quem sou, me faz sentir importante por conseguir senti-lo, por amar tanto este sentimento, tanto ou quanto te amo a ti, tanto ou quanto te sinto quando fecho os olhos, tanto ou quanto me arrepio quando ouço o teu ‘adoro-te’, tanto ou quanto gosto de te me confiar, tanto quanto confio em ti, e te quero em mim, tanto quanto esta sensação óptima de adorar ver-te sorrir e sentir que, mesmo não sendo sempre, te faço bem e que até gostas de mim, enquanto durar em nós, enquanto acreditar que pode ser ate ao meu fim, mesmo sabendo que não acreditas, mas não posso nem consigo deixar de acreditar. E são tantos ‘tantos’ que só as minhas lágrimas aliviam, não sei se por não conseguir fazer-te chegar isto tudo, se por sentir ou imaginar que um dia posso vir a deixar de ouvir o teu 'adoro-te', porque ter de deixar de sentir o teu peito, a tua voz, tenho medo, outra vez, que não contenhas estes ‘tantos’, ou nem metade, ou nem um quarto, ou então, não sei, se pura e simplesmente essas lágrimas significaram o resto dos tantos que julgo caberem em mim, se calhar são boas, se calhar traduzem a alegria de te amar e vontade de amar mais, sempre mais.