sexta-feira, 31 de julho de 2009

Tenho medo. Medo de nao ser mais que uma pedrita, um pedacinho do teu caminho que mais tarde se confunda com tantas outras que fazem parte dele todos os dias. Medo de ser como uma daquelas flores na berma daqueles caminhos que que constroem no meio de outras tantas plantas, que nos veem a passar e que deixam de fazer parte dele quando ja passámos por elas. É esse o meu medo, que tu percas a saudade.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ás vezes parecem loucas essas sensações, veem e vao e voltam e tornam a ir e a vir em momentos diferentes mas tao iguais embora sempre com uma especial particularidade que quando sentido o torna sempre diferente, sentido de outra forma. Eu discurso confusa como demonstra este discurso mas nao confundo o que quero e o que nao quero o que desejo e nao desejo porque sei o que quero e sinto o que desejo, obrigado, esta confusao torna-me segura e faz-me desejar mais e mais. É estranho e confuso mas é optimo e quero mais e mais.
23 de Julho 2009

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Acordei com a vontade, já assídua, de dizer que és o melhor que tenho. Fazes-me sentir maior que todos. Dar de mim para ser o melhor de mim, para ter o melhor de ti.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

O amor traz a ternura que nos conduz ao desejo que nos leva á loucura e eu, eu tento mostrar-te, dar-te a conhecer o meu amor, o meu desejo, num curto ou longo beijo num breve ou eufórico sorriso, a minha esperança a minha vontade.
Até que nos tocamos mais intimamente, como se nos pertencêssemos , como se o teu corpo fosse meu, e eu entrego-me como se sentisses que o meu é teu. E eu, eu dou-te tudo de mim, tudo o que vem de dentro, do mais quente, tão profundo e forte! suave, tão suave que me estremece o corpo e acalma-o. Até que nos fundimos, o ar que inspiras e expiras num ritmo cada vez mais rápido, que faz também acelerar o meu fôlego que faz com que o meu coração queira sair dali, sair para se abrir e mostrar tudo o que não consigo dizer. Somos um. Atingimos o auge numa apoteose quase perfeita, de olhos fechados e a sentir-me tão bem, não só pelo prazer carnal mas!, por saber que é contigo, que és tu que ali estas comigo, TU. Tu nem imaginas.