quarta-feira, 1 de julho de 2009

O amor traz a ternura que nos conduz ao desejo que nos leva á loucura e eu, eu tento mostrar-te, dar-te a conhecer o meu amor, o meu desejo, num curto ou longo beijo num breve ou eufórico sorriso, a minha esperança a minha vontade.
Até que nos tocamos mais intimamente, como se nos pertencêssemos , como se o teu corpo fosse meu, e eu entrego-me como se sentisses que o meu é teu. E eu, eu dou-te tudo de mim, tudo o que vem de dentro, do mais quente, tão profundo e forte! suave, tão suave que me estremece o corpo e acalma-o. Até que nos fundimos, o ar que inspiras e expiras num ritmo cada vez mais rápido, que faz também acelerar o meu fôlego que faz com que o meu coração queira sair dali, sair para se abrir e mostrar tudo o que não consigo dizer. Somos um. Atingimos o auge numa apoteose quase perfeita, de olhos fechados e a sentir-me tão bem, não só pelo prazer carnal mas!, por saber que é contigo, que és tu que ali estas comigo, TU. Tu nem imaginas.

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